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A Liga Acadêmica em Fisioterapia Neurofuncional (Lafin) do curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) realiza na noite desta terça-feira (29) uma conversa sobre desospitalização de pacientes neurológicos. A atividade terá início às 19h, na sala 410C, do Campus I da Universidade.

A palestrante da noite será Gisele Lima Farias. Gisele é fisioterapeuta formada pela UCPel e com passagem pelo Hospital Universitário São Francisco de Paula (HUSFP). Atualmente, trabalha como fisioterapeuta no Hospital Clinicanp. Foi convidada pela sua experiência no campo da fisioterapia neurofuncional e vasta vivência hospitalar.

O tema foi escolhido devido a pouca visibilidade com que se trata a saída desse tipo de paciente do hospital. De acordo com a graduanda em Fisioterapia e membro da Lafin, Adriana Klug, o tema é importante, pois agrega pacientes e seus cuidadores. “Nós queremos que o paciente consiga uma boa independência e que o processo de melhora seja contínuo. E também para que seu cuidador tenha a postura correta para auxiliar e não acabar se lesionando enquanto executa os cuidados”, comenta a acadêmica.

O evento é direcionado para graduandos em Fisioterapia e profissionais da área. A inscrição pode ser realizada através do site Sympla até o dia da palestra. O investimento é de R$ 15,00 mais R$ 2,50 de taxa de conveniência do site.

Conheça mais sobre a Lafin

A Liga Acadêmica em Fisioterapia Neurofuncional (Lafin) começou suas atividades em 2018. Semanalmente, ocorrem encontros nos quais são discutidos artigos e práticas de vivência com pacientes neurofuncionais. Um dos trabalhos do grupo é o Projeto Acompanhar, realizados com bebês até dois anos.

O projeto tem orientação da coordenadora e professora do curso de Fisioterapia, Giane Braida e foi idealizado a partir da vontade da equipe de possuir um trabalho de intervenção na comunidade. Também surgiu da demanda de crianças que exigiam uma atenção especial, por meio de exercícios de estimulação. Atualmente o Projeto Acompanhar realiza atendimentos quinzenalmente – ou semanalmente, dependendo da gravidade do caso – aos menores bem como orientações às mães de como estimular esses bebês em casa.

 

Redação: Lia Xavier